O direito à liberdade de opinião e de expressão é sem dúvida um direito individual muito importante. As pessoas devem se sentir livres para poder falar o que quiserem, bem como defender suas bandeiras, seus direitos e suas vidas. Esse tipo de situação incita o debate, promove a discussão e o crescimento pessoal.

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Em tempos como os de uma ditadura, quando a liberdade de expressão é suprimida ao máximo possível, vive-se um tempo de grave violação aos direitos humanos. Aqueles que querem protestar são impedidos ou punidos por fazê-lo, os não apoiadores são silenciados, e toda forma de veicular, receber e procurar informações e ideias é controlada de forma dura. Tudo o que chega ao conhecimento do público em geral é pré-definido e escolhido com cautela.

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Deve-se garantir a toda as pessoas que possam levantar suas vozes e protestas sob qualquer situação que os oprima. Dar voz a quem não a tem é uma forma de dar visibilidade perante o mundo àqueles que são diminuídos.

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Mas quais são os países que realmente acatam isso? Existe um limite até onde a liberdade de expressão deve ir? Quais são as consequências da liberdade de expressão levada à suas últimas consequências?

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A mesma ferramenta que promove os grupos revolucionários pode trazer à superfície as ideias mais conservadoras. Os discursos de ódio também são uma forma de expressão com potencial de difusão por todo o globo. Até que ponto não é também prejudicial ao convívio em conjunto que qualquer teor de opinião possa ser espalhada? Mas também quais podem ser as consequências de se possibilitar a censura desses conteúdos?

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A mesma declaração que promove os Direitos Humanos pode abrir brecha para que os mesmos sejam violados. Espalhar opiniões preconceituosas sobre algum grupo é ferir com a dignidade que lhes pertencem. Embora as pessoas associem  em geral violações de direitos humanos motivadas por preconceito a agressões físicas, discurso de ódio também os viola.

 

O que é então essa liberdade?